Longevidade com qualidade de vida

Os brasileiros estão vivendo cada dia mais. O número de pessoas acima dos 60 anos no país tem crescido de forma expressiva nos últimos anos.

Os brasileiros estão vivendo cada dia mais. O número de pessoas acima dos 60 anos no país tem crescido de forma expressiva nos últimos anos. Atualmente, são cerca de 15 milhões e a expectativa é que a contagem ultrapasse os 30 milhões em 2020. A nova configuração demográfica desencadeou uma série de mudanças em diversas áreas, especialmente na saúde. Tanto o Sistema Único de Saúde (SUS), quanto a rede suplementar tiveram que promover adaptações para oferecer um atendimento compatível com as demandas específicas dessa faixa etária.

“As características fisiológicas se alteram com o avançar da idade, em termos de sono, atividade física, ciclo hormonal, metabolismo, função cerebral, função cardíaca, capacidade pulmonar, fadiga, depressão e reação metabólica, por exemplo. Cada um desses aspectos tem que ser levado em consideração na avaliação clínica, para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz”, explica Dr. Leonardo Cláudio Orlando (CRM: 46.542), coordenador do serviço de Cirurgia Geral da Nova Beneficência Ribeirão Preto.

A instituição já se organizou – em relação à infraestrutura, ao uso da tecnologia e à capacitação dos profissionais – para garantir que a longevidade dos pacientes seja acompanhada por uma melhor qualidade de vida.

“Hoje recebemos uma grande quantidade de pacientes com esse perfil, acima dos 60 anos, em busca de tratamentos médicos e cirúrgicos. Graças a evolução da Medicina e ao desenvolvimento técnico-científico em diversas especialidades, dispomos de recursos confiáveis para encaminhá-los, om máxima segurança, para procedimentos mais complexos. O cuidado é integral e multidisciplinar, desde o pré até o pós-operatório”, revela Dr. Leonardo.

Há, ainda, uma preocupação evidente por parte da diretoria do hospital com a humanização do atendimento. A equipe é orientada a estabelecer uma conexão clara e bem didática com os pacientes e famílias.

“As limitações físicas e cognitivas são tratadas com compreensão, paciência, cordialidade, empatia e, acima de tudo, respeito”, finaliza o médico.

Essa matéria faz parte da Revista Ancienne, edição nº4, de outubro de 2019.

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